Mentiras e calúnias!

João Castro - o primeiro da esquerda para a direita, fonte: http://www.psmadeira.com/?cat=63

Política
Guerra pelo controlo da JS agudiza-se
Data: 01-04-2010 in Diário de Notícias


Sobem de tom as críticas e acusações internas na JS-Madeira, essencialmente nas concelhias de Câmara de Lobos e de Santana, onde as eleições das estruturas locais estão a ser impugnadas.O mandatário da lista A, em Câmara de Lobos, João Castro, acusa Victor Freitas e Célia Pessegueiro de estarem atrás das impugnações, com o intuito de denegrirem a imagem da JS e uma recandidatura de Orlando Freitas à JS regional, prevista para daqui a poucos meses. Diz também ter visto Victor Freitas em Câmara de Lobos com a candidata derrotada junto à sede local do partido. O mandatário de Avelino Carvalho garante que a ideia é vir a controlar os sete representantes da JS na Comissão Regional do partido e, consequentemente este último órgão.João Castro acusa também Carmo Jesus, candidata que está a impugnar a eleição camara-lobense, de o ter feito por não ter conseguido ganhar. "Não conseguiu aceitar a concorrência", além de, durante os anos anteriores, não ter feito "nada" na JS do concelho. O mandatário da lista A diz ainda que não tem "problema em repetir as eleições" e que só denuncia publicamente o que se passa para que os militantes sejam informados.Victor Freitas não aceitou fazer "qualquer comentário" às acusações de João Castro. Idêntica reacção teve Célia Pessegueiro: "Não comento". Já quem rebateu e contra-atacou foi Carmo Jesus. A candidata da lista B desmente categoricamente que Victor e Célia tenham tido qualquer responsabilidade na impugnação. Carmo Jesus diz que tem 15 anos de JS e que conhece muito bem os Estatutos da organização. A candidata explica que os cadernos eleitorais deveriam ter sido fechados 60 dias antes das eleições, que foram no sábado passado, dia 27. Portanto, a listagem deveria estar fechada no dia 27 de Janeiro. Só que não foi o que aconteceu, garante. Carmo Jesus diz ter uma listagem de 19 de Fevereiro em que não constam 38 militantes que viriam a aparecer numa outra listagem de 27 de Março. Conclui que houve militantes indevidamente inscritos no caderno eleitoral apresentado no dia da votação. Ao mesmo tempo diz ter declarações escritas de boa parte desses novos militantes, onde afirmam ter-se filiado depois de 20 de Fevereiro. Aliás, argumenta, são esses militantes, ainda sem direito a eleger ou ser eleitos, que compõem maioritariamente a lista A. A candidata da lista B diz que também impugnou as eleições por os cadernos eleitorais, ao contrário do que é determinado, não terem sido expostos. Decorre o processo de impugnação junto da Comissão Regional de Jurisdição e um pedido de explicações à Comissão Nacional de Jurisdição, esta última como que para já estar a par da situação. Durante a tarde de ontem, o DIÁRIO fez vários contactos, nomeadamente com João Castro, Victor Freitas, Célia Pessegueiro, Carmo Jesus e tentou chegar à fala com Orlando Fernandes. Ao fim da tarde, João Castro contactou-nos a afirmar que tinha recebido um telefonema de Victor Freitas a dizer que o ia levar a tribunal e que estava a actuar a mando de terceiros. O mandatário da lista A disse ter sido contactado "do telefone da Assembleia" e questionou: "Porquê da Assembleia se ele já não é deputado?".
Élvio Passos
É MENTIRA! A VERDADE SERÁ REPOSTA NO LUGAR PRÓPRIO - TRIBUNAL.

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